O Estado em cada um de nós

O Estado em cada um de nós

Ricardo Oliveira (29/05/2020)

Quem será que, num momento qualquer de impulsos juvenis em busca de identidade e/ou liberdade não teria ouvido de um filho, de uma filha, de um sobrinho/sobrinha ou de alguém a frase:

– Eu não pedi para nascer.

Esta declaração é uma declaração possível, mas é falsa.

Esta introdução é, apenas, para falar de um valor universal: a Verdade.

A Verdade é, para mim, objetiva e simplesmente uma declaração/revelação aceita. Nada mais.

Alguém contestar uma declaração não faz qualquer sentido e, menos sentido faz, ainda, se quem deve aceitar a declaração for um órgão do Estado.

Os critérios de “falso” ou “verdadeiro” não tem relação com a Verdade e sim com qualquer declaração. Isso qualquer sistema de informação ou programação de máquina sabe distinguir de forma inequívoca.

Uma programação de um “piloto automático” de uma aeronave não fica duvidando das informações que outros equipamentos lhe informam. E, decide, apenas dentro deste critério. Não fica discutindo fatos, informações e “verdades”.  A aeronave cairia e com certeza e a responsabilidade seria da irresponsabilidade em se discutir situações ao invés de aceitá-las e executá-las baseados neste Princípio da Verdade.

Todos nós temos a Verdade como uma grande ferramenta de crescimento pessoal e social.

Quando aceitamos qualquer declaração como Verdade – e ela não se enquadra em simples jogo de verdadeiro/falso – ficamos livres de uma discussão qualquer e podemos avançar numa busca pessoal, numa solução operacional ou num ajuste para qualquer situação em que nos encontremos.

Em relação a nossa pane social em relação a COVID-19 e o colapso da economia o que poderíamos fazer?

Podemos resolver a situação.

Temos tecnologia. Temos recursos. Temos desejo em transformar. E, temos oportunidade.

Para aplicarmos uma solução para distribuirmos uma RENDA EMERGENCIAL e uma opção melhor ainda, uma RBU – RENDA BÁSICA UNIVERSAL basta uma declaração de TODOS OS BRASILEIROS fazendo seu CADASTRO podendo até usar o NIB – NÚMERO IDENTITÁRIO BRASILEIRO indicando onde deseja receber seu crédito.

Basta que as pessoas declarem e assinem para que o “Princípio da Verdade” seja aplicado para todos terem o benefício social e universal que se impõem hoje no Brasil e no Mundo.

Pode e deve, o Estado, como o Gestor da Sociedade, aceitar a Declaração de TODOS e resolver a situação da emergência e de necessidade para que a Economia volte a funcionar de forma Participativa.

Não dependemos do Estado. É o Estado que depende de todos e de cada nós. Podemos e devemos mudar essa situação. De verdade.